Descobertas arqueológicas mais apavorantes

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Eu preparei esse post muito bizarro que trata de descobertas arqueológicas que chegam a nos chocar pelo fato horrível ou a forma como se foi a vida.



CRIANÇA QUEIMADA NO ALASCA


Cerca de 11.500 anos atrás, uma criança de três anos foi queimada e enterrada em uma lareira no centro do Alasca. Após a cremação, a casa onde havia ocorrido o fato foi abandonada.

O corpo solitário na realidade, fragmentos ósseos carbonizados, que foram encontrados ainda dispostos da mesma forma como estavam quando o fogo se apagou atingiu em cheio o emocional dos seus descobridores: o arqueólogo da Universidade do Alasca, Ben Potter e antropólogo odontológico Joe Irish. Ambos os investigadores são pais de crianças com aproximadamente a mesma idade que aquela encontrada no Alasca tinha quando morreu.

“Isso foi muito marcante para nós dois – pensar, além do aspecto científico, que esta era uma vida, um ser humano tão jovem que morreu”, conta Potter.

QUEM É QUEM

Sepultado, desenterrado, queimado e re-enterrados: esse foi o destino pós-morte do meio-irmão de Alexandre, o Grande e seu sucessor, Filipe III Arrhidaios, de acordo com textos históricos. A questão é: os arqueólogos realmente encontraram o que restava do homem após tudo o que fizeram com ele?

Um túmulo real na Grécia contendo os ossos queimados de um homem e de uma jovem mulher pode ser o lugar de descanso de Filipe III e de sua jovem esposa e rainha guerreira Eurídice. Eles foram, respectivamente, mortos e forçado a cometer suicídio pela madrasta de Filipe III, Olímpia, mãe de Alexandre, o Grande.

Mas alguns pesquisadores argumentam que o homem sepultado é na verdade Filipe II, pai de Alexandre, o Grande. Isso faria da mulher na tumba, Cleópatra, a última esposa de Felipe II (Não confundir com a famosa rainha egípcia. Essa Cleópatra, no entanto, também teve um fim trágico: ela foi ou morta ou forçada a cometer suicídio pela mesma Olímpia, que, você já deve estar imaginando, não era flor que se cheirasse).

O debate ainda permanece se o túmulo é o lugar de descanso final de Filipe II ou III. O mais recente ponto do debate científico é se os ossos foram queimados secos ou cobertos de carne e vísceras.O que importa é que eles foram mortos pela mesma mulher.

EXPEDIÇÃO SEM SUCESSO
 

A busca da lendária Passagem do Noroeste o caminho pelo norte do Canadá até o Alasca, a oeste matou muitas pessoas, incluindo a dos 129 exploradores que buscavam uma rota marítima pelo Ártico em 1845. Liderados pelo contra-almirante britânico Sir John Franklin, a tripulação condenada a morte caminhou em direção ao desconhecido gelado,e todos morreram principalmente de fome, escorbuto e hipotermia.

Para piorar, muitos dos resquícios dos homens mostram vestígios de envenenamento por chumbo, provavelmente a partir de alimentos enlatados que estavam comendo. Altos níveis de chumbo no organismo podem causar fraqueza, vômito e convulsões.Imagine o psicológico dessas pessoas.

Os primeiros mortos receberam um enterro adequado mesmo que raso. Mais tarde, à medida que mais e mais exploradores morriam, dizem os pesquisadores, os corpos não eram mais enterrados alguns podem ter sido canibalizados. Poucos corpos foram identificados, apesar das tentativas de reconstrução facial, como visto acima.

VELHA GUERRA QUÍMICA



 Um grupo de 20 ou mais soldados romanos podem ter encontrado uma morte particularmente desagradável        a quase 2 mil anos atrás. Durante um cerco à cidade síria de Dura, tomada pelos romanos, soldados persas cavaram túneis sob os muros da cidade em uma tentativa de enfraquecê-los. Os romanos resolveram cavar seus próprios túneis, na tentativa de interceptar os persas. Estes, porém, perceberam o plano do inimigo e, de acordo com alguns arqueólogos, e prepararam uma armadilha terrível: uma nuvem de fumaça petroquímica nociva, que teria transformado os pulmões dos romanos em ácido.

Os túneis foram escavados primeiramente nos anos 20 e 30 do século passado e estão sendo reescavados agora. Alguns arqueólogos modernos acho que a colocação dos esqueletos e a presença de cristais de enxofre e betume sugerem uma guerra química. Em todo caso, o gás de asfixia teria sido “a fumaça do inferno”, opina o arqueólogo Simon James, da Universidade de Leicester, Reino Unido.

SACRIFÍCIO DE ACROBATA


 Situado num edifício antigo no que hoje é a Síria, os arqueólogos descobriram um estranho arranjo de ossos humanos e animais. Três esqueletos humanos estavam lado a lado, sem cabeça. A julgar pelas incomuns lesões ósseas e áreas de fixação superdesenvolvidos de ligamentos e ossos, os pesquisadores identificaram um dos esqueletos, como um acrobata possível.

O edifício estava cheio de sujeira e abandonado depois que os corpos sem cabeça foram deixados lá, levando os pesquisadores a suspeitar que os animais e artistas eram sacrifícios, talvez deixadas após um desastre natural de algum tipo.Ter sido celebridade na Síria antiga podem ter tido as suas desvantagens.



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